Eu sou Clebson de Souza Silva nascido e criado em Arapiraca – AL, venho de um berço evangélico onde meus pais são músicos há mais de 15 anos, meu pai (Carlos) Encarregado de Orquestra Local e minha mãe (Josenilda) Organista ambos pela Igreja CCB - Congregação Cristã no Brasil no bairro Primavera II.

Conheci a música sem necessitar do incentivo de meus pais, o desejo surgiu aos meus 9 anos de idade quando tive a curiosidade de saber o que significava aquelas figuras e desse momento minha mãe “Josenilda” começou a me explicar o início da teoria “Famoso Bona” algo básico, mas que me influenciou o suficiente para iniciar meus estudos na música. Iniciei meus estudos com o professor “Luis” atualmente Encarregado de Orquestra Local no bairro cacimbas pela CCB, sempre tínhamos aulinhas aos sábados pelo período da tarde, o primeiro instrumento que iniciei meus estudos foi o trombone do meu pai que estudei por certa de mais ou menos 3 aula e consegui um Clarinete que toquei até meus 13 anos com ele, até os 15 anos desisti de tocar clarinete e comecei a aprender a tocar teclado pela igreja do ministério Betel do pastor Edvaldo e mais a frente comecei a participar como tecladista do ministério de louvor da Igreja Quadrangular.

Mas o desejo desde pequeno foi o Sax Alto, aos meus 18 anos comprei meu primeiro saxofone, um Weril Brasil na cor prata. A partir desse momento comecei a me empenhar nos estudos com o sax, minha carreira artística iniciou em 2014 quando comecei a me reunir com amigos próximos para tocarmos. Gostava muito de tocar com Philipe Adamo – Estudante de guitarra; e Alvanir Vitalino – Tecladista e cantor, ambos da Assembleia de Deus.

Nos divertíamos muito e nesse dia começamos a colocar nomes artísticos de um para o outro. Lembro-me como se fosse hoje, meu amigo Alvanir disse – “Vou te chamar de Bensax!”. Foi ele quem me colocou o nome artístico ao qual recebi com muito carinho e honro até os dias de hoje.

A partir desse ano comecei a ensinar na igreja CCB a música como instrutor e me aprofundar cada vez mais na música. Em 2015 tive a oportunidade de começar a tocar em eventos, entre eles toquei no casamento de minha irmã “Clécia Souza” com amigos. E assim iniciei meus trabalhos musicais. O primeiro grupo musical instrumental nasceu do casamento de meu amigo Isac Pontes ao qual toquei com meus amigos “Luciano Pontes” irmao do noivo Isac e “Wilker Junior”. Desde essa data trabalho com musica instrumental seja surpresas, aniversários, festas, casamentos ou qualquer outro evento que tenha música eu executo com meus amigos.

Nasci em um lar cristão, desde criança iniciei na música tocando bateria na igreja com 8 anos, sempre gostei de instrumentos, tive os primeiros contatos com banda na igreja Assembleia de Deus aos 5 anos de idade, cantando no grupo de crianças e sonhava em ganhar de aniversário uma bateria. Eu mexia bastante na bateria da igreja até que aprendi e toquei até completar 10 anos de idade quando ganhei meu primeiro violão, um Kashima, bem básico e também não consegui comprar uma bateria, que era um sonho, então a partir daí estudei violão dos 10 aos 12 anos, iniciando os estudos com um amigo de infância e antigo vizinho, Francisco Abrantes “Tico” que é músico e artista plástico, Tico me ensinou a tocar os primeiros acordes e sucessos do pop rock nacional, bandas internacionais de rock que saiam nas revistas e assistindo shows e vídeo aulas em fita cassete, ainda pouco acessíveis na época com a transição pra DVD, com isso evolui bastante e tive a primeira experiência com banda tocando com a banda Vida Nova toquei violão em um show gospel no aniversário da cidade de Limoeiro de Anadia, junto com meu primo o baterista Joás Junior, o que levou meu pai a comprar uma guitarra, uma Strato Whashburn lion séries, (que uso até os dias de hoje) com 13 anos comecei a tocar guitarra na igreja junto com Diego e depois segui tocando sozinho até conhecer Alvanir um grande baixista recém convertido na época, hoje é profissional conhecido como Chinnad’Bass, tocou teclado e cantava na igreja, me deu de presente uma revista que tinha vários assuntos como modos gregos, arpegios, escalas diminutas e me ensinou a estudar as estruturas melódicas e a praticar as escalas modais, continuei o contato com Tico, onde eu ia em outro bairro, frequentar a casa dele pra estudar e pegar vídeo aulas em DVD pra estudar guitarra em casa, entre esses estudos, conheci o Clebson (amigo da escola) e que tocava teclado na igreja Betel em um festival de sorvete que tocamos junto com Cícero, Daniel, Daniel Nascimento, Leonardo, Emanuel bass e logo após passou do teclado para o Sax, hoje ele é o “BenSax”, tempos depois estudaram juntos Alvanir no baixo, Clebson no sax e eu na guitarra, formando o primeiro trio, pra tirar som estudando em casa mesmo, após isso conheci um tecladista chamado Juninho Oliveira primo do Adelson e Diego Dantas, Juninho visitou a igreja AD na primavera 2 que congreguei e após me ver tocar, me chamou para fazer um teste tocando guitarra na banda Forrozão Levitas no final de 2009, nesse mesmo período conheci Adrian bass, Matheus batera, a cantora Cintia Souza, Adelson tecladista, Emmanuel guitar e Marcos vocalista com quem dividi palco e experiências de estudo tocando em eventos como casamentos, festivais de sorvete, doces e salgados e em diversas igrejas, eventos de jovens em toda a cidade de Arapiraca e região, até que Emmanuel guitar decidiu seguir a sua profissão de caminhoneiro assim assumi a guitarra principal na banda. O fim da banda veio após o vocalista Marcos se mudar para o Ceará, mas a amizade continuou e juntos buscaram um novo meio de continuar tocando até que apareceu o cantor Cristiano Tenório, para ser o novo vocal nesse seguimento, em que praticamente a banda forrozão o acompanharia, desde então, nessa época Matheus batera, Adrian França, eu na guitarra e Adelson tecladista passamos a tocar com o Cristiano Tenório em eventos gospel, casamentos, festivais e festas de 15 anos. Tendo algumas participações de Marcio Sax e Diego batera, após anos a formação decidiu introduzir um novo saxofonista visto que Marcio se mudou para o interior do estado, então convidei meu amigo BenSax para fazer um teste na banda, que até o dia de hoje tocamos em cerimoniais e eventos. Hoje tenho a honra de acompanhar Bensax em vários eventos e também faço free lance com outras bandas, juntos acompanhamos diversos artistas.

Eu Diego, arapiraquense, casado com Priscila e pai de Stella, cristão desde pequeno. Foi na Igreja Cristã Maranata que minha história na música começou, mais ou menos aos 10 anos de idade, quando vi pela primeira vez um teclado. Fiquei impressionado com os sons que aquele instrumento produzia e com a habilidade do irmão Alberto, que foi meu primeiro professor de música. Após algumas aulas, eu já conseguia tocar minhas primeiras músicas. Meus primeiros instrumentos foram teclados de brinquedo e uma bateria de lata que eu tocava no fundo do quintal, pois também sonhava em ser baterista.

Meu pai, percebendo meu talento, comprou meu primeiro teclado de verdade, um Casio CA-110. Alguns anos depois, participei de um curso de partitura oferecido pela prefeitura de Arapiraca, ministrado pelo maestro Jovelino José de Almeida, onde aprendi a teoria da escrita musical. Com o passar do tempo, conheci programas de computador voltados para música e comecei a gravar instrumentos que não tínhamos na igreja, como bateria e cordas, para usar ao vivo em cultos especiais.

Alguns anos depois, fiquei responsável pelo grupo de louvor, o que foi minha primeira experiência com vozes em coro. Em 2014, fui convidado pelo meu amigo Dudu Batera para tocar em uma igreja, onde conheci o Bensax. Ele me convidou para alguns eventos, mas, depois, não continuamos juntos. Eu mudei de igreja e tive a oportunidade de ser regente do coral da Igreja Batista El Shaday por alguns meses, além de continuar como tecladista da banda da igreja.

Mais uma vez a convite de Dudu Batera, fui tocar em um culto onde conheci um guitarrista incrível, o Leozinho. Tocamos juntos na Marcha para Jesus em Lagoa da Canoa, minha primeira vez em um trio elétrico, junto com a banda Geração Eleita, que tinha meu amigo Johnny no baixo. Leozinho também me encaixou no show da dupla de sertanejo gospel Lucas Roque e Gabriel. Através do baixista Johnny, tive a oportunidade de trabalhar com outro cantor na gravação do clipe da música "És Tão Grande", eleito o melhor clipe gospel alagoano daquele ano, e numa versão da música "Além do Rio Azul" do mesmo cantor.

Infelizmente, durante a pandemia, Leozinho faleceu. Mencioná-lo aqui é uma forma de homenagear a marca que ele deixou na minha trajetória.

Depois de alguns anos sem contato com Bensax, um dia ele estava precisando de um tecladista e, por acaso, encontrou meu nome salvo nos contatos. A partir desse dia, firmamos uma parceria que vem se tornando duradoura e fortalecendo nossa amizade. Ele é uma pessoa muito carismática, um músico incrível e excelente profissional. Além disso, é um visionário e tem me ensinado muito sobre como ser um bom profissional na música.