O casamento de Rafael e Éllen em Nova Santa Rita, Rio Grande do Sul
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R&É
20 Set, 2019A crônica do seu casamento
Casamos no dia 20 de Setembro e embora sejamos Gaúchos, não foi pela Revolução Farroupilha que escolhemos a data. Nos conhecemos no dia 20 de Setembro de 2013 há seis anos atrás, num lugar em que tudo era amarelo.
A cerimônia foi às 16h na Igreja Nossa Senhora Aparecida em Esteio, RS. Na última noite antes do casamento, dormi na casa de uma amiga/madrinha e o Rafa na casa de um casal de amigos/afilhados/padrinhos que 20 dias antes da gente, tinham vivido seu grande dia também. Me arrumei com minhas madrinhas na casa da mãe da minha cunhada, minha mãe estava tão ansiosa que quando foi pra casa antes de ir pra igreja acabou pegando os meus sapatos ao invés dos dela (antes de entrarmos na igreja fizemos a troca de sapatos).
Meus sobrinhos e irmãos chegaram e aí a folia foi arrumar as crianças que mais queriam brincar e comer os docinhos. Após arrumar as crianças foi hora de arrumar o buquê, eu e minha cunhada fizemos ele antes da cerimônia. Rafa se arrumou na casa dos pais com alguns padrinhos e o irmão, teve carteado e brinde de espumante.
Continuar lendo »A ansiedade apenas bateu na hora de começar a cerimônia, durante todo a organização do casamento estávamos tranquilos e empolgados. Rafa passou boa parte do processo à distância, trabalhando em Brasília. A cerimônia foi linda, o padre é nosso amigo e acompanhou um pouco da nossa história.
Nos emocionamos muito com as palavras que ouvimos e que foram ditas com muita emoção e carinho pelo Pe. Maico. No meio da cerimônia nossos sobrinhos (Melissa, Lorenzo e Giovana) entraram e nos entregaram as alianças, fofura demais os pitocos entrando na igreja e nós chorando na frente do altar.
A recepção foi no Sítio Girassol em Nova Santa Rita, RS. Chegando lá fizemos algumas fotos até esperar os convidados chegarem e entramos no salão, os padrinhos fizeram um corredor humano pra nós e nos recepcionaram com fitas amarelas ao som de Pra Sonhar. A decisão mais acertada foram os profissionais que nos acompanharam nesse dia e em especial a escolha do Sítio. Queríamos um lugar que pudesse representar a gente e o nosso relacionamento que sempre foi muito leve, alegre, cheio de carinho. O Sítio mais parecia uma extensão da nossa casa de tão aconchegante.
Foi um misto de emoções esse dia, estávamos todos muitos felizes, emocionados, mas também já sentíamos a dor da saudade. Vínhamos morar em Brasília, Rafa já estava aqui há uns três meses e após o casamento eu viria também. Nossos padrinhos fizeram uma homenagem que não conseguimos controlar a emoção. Meu cunhado puxou "Dia Especial" no violão e todos os outros se levantaram cantando e nos entregando rosas amarelas. "Sonhei que as pessoas eram boas em um mundo de amor, e acordei: No Distrito Federal". Foi incrível! Dançamos um verso da música que mais tem a ver com a gente: Partilhar do Rubel. Todos ficaram surpresos porque o Rafa morre de vergonha de dançar e nem gosta muito. Abrimos a pista ao som de Dança da Mãozinha com o Rafa e os padrinhos e Bumbum de Ouro comigo e as madrinhas! Sobre a festa não tenho nem o que falar! A responsável e dona do local da festa disse que nunca tinha visto uma galera tão animada quanto a nossa. E provavelmente uma noiva que além de não sair da pista de dança, caiu várias vezes mesmo estando de tênis. Foi uma noite inesquecível! Os registros desse dia não poderiam ser de outras pessoas que não o Maurício e Aline, pessoas e profissionais que admiro desde sempre, desde antes de pensar em ser fotógrafa também. A vontade que dá é de viver tudo de novo, mas é bom saber que foi um momento único na vida e as lembranças permanecem tão vivas quanto no dia.
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