O casamento de Paulo e Gizele em Joinville, Santa Catarina
De noite Primavera Branco e preto 0 fornecedores
P&G
19 Out, 2013A crônica do seu casamento
Toda a preparação para o nosso casamento foi maravilhosa! Escolhemos tudo juntos. Cada detalhe foi pensado para que a festa ficasse a nossa cara. E ficou!
Decidimos fazer o dia de noiva e o dia de noivo no mesmo hotel, para termos fotos dos dois para o álbum. Cheguei ao hotel às 14h, tomei um banho demorado na banheira. Minha irmã (e madrinha) e minha mãe estavam comigo, e depois minha cunhada (e madrinha). Tomamos espumante, conversamos e rimos bastante. Eu estava tranquila até a chegada dos fotógrafos. Parece que ali caiu a ficha de que estava chegando a hora.
O Paulo chegou ao hotel por volta das 16h, com o primo. Depois meu irmão (padrinho) e meu pai se juntaram a eles.
Fizemos ótimas fotos no hotel, tanto minha quanto dele. O fotógrafo descontraído deixou o clima mais fácil para não deixar a tensão tomar conta.
O casamento estava marcado para às 20h. Combinamos que eu chegaria por volta das 20h, e esperaria perto da igreja, assim que o noivo entrasse eu iria pra lá. Mas o inesperado aconteceu: quando eu estava saindo do hotel, a cerimonialista ligou pedindo para esperar um tempo. Motivo: muitos convidados estavam atrasados, alguns chegando ainda. Fiquei mais uns 20 minutos no hotel e saí. O hotel ficava perto da igreja. Quando estava quase chegando, avisei à cerimonialista. Ela me pediu para esperar um pouco, que ia começar com a entrada dos padrinhos.
Continuar lendo »Meu pai estava me levando para a igreja. Preferi que ele me levasse para ficar mais calma. Achei que chegar com um motorista, estranho, seria mais tenso. Ainda bem que estava com meu pai. Ele percebeu que eu estava nervosa e, enquanto dávamos volta esperando a minha hora de chegar à igreja, meu pai me contava histórias do passado para me acalmar. Ri bastante com ele, foi ótimo!
Quando a cerimonialista ligou, dizendo que podia ir à igreja, meu coração disparou. Na chegada, mais algumas fotos. E meu pai novamente me acalmando. A entrada foi linda, emocionante. Entrei com a marcha nupcial, mas só me lembro de ter ouvido os trompetes anunciando a hora da entrada. Também não conseguia enxergar ninguém, via que a greja estava lotada mas não identificava ninguém.
Durante a cerimônia fui me acalmando. Mas a emoção me fazia sorrir muito. Durante as juras, meu marido chorou. Foi lindo! Não tivemos daminha, pois não tínhamos nenhuma menina na família. Tivemos um pajem entrando com o aviso antes da noiva e um pajem trazendo as alianças.
Na festa, só alegria! Entramos ao som de Tikos Groove ft Gosha - I Dont Know What To Do, com a chamada do DJ. Brinde, janta, e a valsa: a clássica Danúbio Azul – Strauss. Para a hora do buquê, as músicas Pretty Woman – Linda Mulher e Single Ladies. Para jogar o whisky, Joseph Stalin – Eye of the Tiger. Dançamos muito a noite inteira. Eu e o Paulo não saímos da pista, e os convidados também participaram muito! A festa terminou às 4 horas da manhã, horário limite aqui na cidade.
Tudo ficou exatamente como queríamos! Ah, um detalhe da decoração da igreja e da festa: na igreja, pedimos arranjos baixos para que todos pudessem ver tudo, até as mais baixinhas. E ficou lindo! Simples mas bonito. E na festa, os arranjos de mesa baixos para que as pessoas pudessem conversar sem ter o arranjo atrapalhando! Os convidados elogiaram bastante.
Nossos fornecedores foram todos fantásticos! Minhas amigas me diziam que todo casamento tem sempre pelo menos uma coisinha que não está como queríamos ou como combinamos com o fornecedor, mas que só os noivos perceberiam isso. Pois no nosso não tivemos nada diferente do que pedimos! Ficou tudo perfeitamente como pedimos, cada fornecedor entendeu exatamente o que qeuríamos e a festa ficou realmente a nossa cara.
Nosso dia foi perfeito!
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