O casamento de Pablo e Daniele em São Paulo

A crônica do seu casamento

Dia 5 de dezembro. Esse foi o dia escolhido para o nosso casamento. Um dia qualquer do calendário que se tornou um dos dias mais emocionantes nas nossas vidas.

Durante a fase dos preparativos tudo ocorreu com calma. Tive bastante tempo para escolher o buffet, a decoração, o vestido. Ah, o vestido. Tão lindo! Um tomara que caia com decote coração e com brilho na medida certa! Um achado! E mais divertido ainda foi me arrumar no salão com minhas madrinhas e minha mãe. E olha que eu estava super bem, sem chorar, mas foi só vê-las entrando na sala da noiva, que eu desabei! E como esse dia sempre precisa de um pouquinho de emoção, que tal esquecer o buquê no salão e ter que voltar pra buscar? Só uma noiva desencanada e duas madrinhas malucas pra achar graça nisso.

Mas enfim, depois de finalmente chegar, comecei a sentir um nervoso sem tamanho. Vi a fila dos padrinhos sendo formada e quando vi meu pai vindo me buscar no carro, pensei "É agora"! E não teve jeito, saí do carro e já comecei a me emocionar ouvindo a marcha nupcial. Meu pai tentou me acalmar, perguntei se ele estava nervoso e ele disse que não, mas dava para sentir a mãozinha dele tremendo enquanto me levava para o altar.