O casamento de Kadna Joycce e João em Trizidela do Vale, Maranhão
Ao ar livre Inverno Azul
K&J
19 Nov, 2016A crônica do seu casamento
Eu estava terrivelmente tranquilo. Como usar dois sinônimos totalmente opostos? Acho que isso significa que eu estava um pouco ansioso. Menos nervoso.
E como todo contratempo segundo informações do IBGE, quem chegou atrasada não foi a noiva, foi seu padrinho que foi atrás de seus avós. Mas deu tudo certo, apesar do Frei ter pulado algumas partes do casamento, melhor para mim que pude beijar minha esposa mais rápido que o normal. Aproveitei muito bem cada detalhe. Não fizemos despedida de solteiro. Casamos pela manhã as 09:30. A recepção foi um almoço. Para alguns dos convidados mais íntimos. Mas quem disse que a festa parou? Claro que não. Tivemos também a chuva que gerou uma benção para nós. Fomos para o sítio de seus avós onde teria outra recepção, dessa vez todos os convidados foram. E se molharam? Claro que não. Ficamos ouvindo música ao vivo, esperando a chuva passar. Passamos por todas as mesas. Tiramos fotos. Meu olho estava lacrimejando de tanto flash. (Eu não estava chorando, apesar de minha mulher tanto falar). Ela jogou o buquê quase meia noite, curtimos mais uma cervejinha, champanhe á dois, churrasquinho no frio de Novembro. Do nosso doce novembro. Do nosso doce dia 19. No dia em que começamos a namorar. Tudo foi perfeito. Tudo foi uma obra divina. Estamos só esperando Deus nos mandar um bebê, sonhamos muito em ser pais. Nosso dia vai chegar. Assim como o dia 19 demorou, mas aconteceu.
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