Exclusividades fotográficas
Falamos de um tema polêmico no mundo dos casamentos: a impossibilidade de escolher o próprio fotografo em igrejas ou bufês.
Quem está planejando o casamento talvez esteja passando por isso, principalmente em solo europeu. Nesse universo segue vigente o assunto das exclusividades fotográficas, agora chamado também de “recomendação”. Sabemos que é um tema polêmico, e por isso não deixaremos de abordá-lo. Alguns lugares (não todos), sugerem quatro ou cinco fotógrafos para registrar o evento.
A partir daí, duas coisas podem ocorrer: a primeira, que você goste de algum deles e o contrate, ou a segunda, não gostar de nenhum e optar por procurar outro profissional, que não tenha sido indicado. O lugar em questão pode receber o fotografo que você escolheu sem cobrar custos adicionais ou alegar que, para que essa pessoa possa trabalhar no dia do casório, uma quantia a mais deverá ser paga.
Não temos aqui o objetivo de estigmatizar as estratégias comerciais, mas apenas dar ao fotógrafo a importância que ele realmente merece. Certamente os recomendados pela empresa em questão também são excelentes profissionais. Mas o conselho aqui é que você averigue se gosta de sua forma de trabalhar, sem sentir-se obrigada a contratá-lo.
Afinal, é o álbum de fotos de seu casamento que está em jogo, uma recordação para toda a vida, assim como os registros em vídeo. O melhor é quando você gosta do fotografo à primeira vista, e não tem dúvidas quanto a contratá-lo. Uma boa amiga me disse esses dias: “para meu casamento escolhi o fotografo que bem entendi, e não o que me recomendaram. Tive que abrir mão de realizar a cerimônia em alguns estabelecimentos, mas certamente não vou me arrepender”. Pense nisso.