Como superar um grande amor que acabou? A ciência responde!
Não existe receita de bolo para superar o fim de um relacionamento, mas com a ajuda da ciência, fica mais fácil lidar com essa situação se sabemos que é passageira e que todas as pessoas são aptas para superar.
Quem nunca sofreu por amor que atire a primeira pedra! Quando isso acontece, nosso mundo desaba. Ficamos muito fragilizados, sem chão, pensando mil vezes no que podia ter sido diferente. Até parece um dos versos dos poeta Vinícius de Moraes: tristeza não tem fim, felicidade sim.
Sair do fundo do poço e dar a volta por cima leva tempo. Se você é daquelas pessoas que fica desesperada com uma desilusão amorosa, tenha calma! Está comprovado cientificamente que todo mundo pode superar!
Uma pesquisa da Universidade de St. Louis provou que nosso cérebro está mais preparado para enfrentar a sensação da ruptura que geralmente vivenciamos numa desilusão amorosa. Melhor ainda: o estudo provou que estamos, sim, prontos para sobreviver às dores de amor.
Os investigadores provaram que “uma pessoa pode inicialmente procurar o ex ou a ex numa tentativa de retomar a relação. Mas, se essa atitude não surtir resultados, nossos cérebros automaticamente entram em ação para corrigir certas emoções e condutas. Esse mecanismo abre caminho para que as pessoas se sintam atraídas a novos pretendentes e comecem novos relacionamentos”. Com certeza essa é uma boa notícia, principalmente se você está enfrentando agora, o fim de uma relação.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas compilaram dados de pesquisas realizadas anteriormente. Além disso, analisaram imagens do cérebro de homens e mulheres que afirmaram que tinham sido muito apaixonados pelos seus ex-parceiros. Nesses casos, os pesquisadores detectaram atividade nas áreas do cérebro associadas ao prazer, as mesmas ativadas com o uso de drogas, por exemplo.
Diante disso, os cientistas acreditam que essa reação inicial pode estar associada aos primeiros momentos da paixão, durante a atração física. Mas o mesmo processo ocorre de forma invertida quando a relação termina e essas áreas pouco a pouco vão sendo desativadas até que deixamos de desejar estar com aquela pessoa de novo. É bem parecido ao que acontece quando alguém tenta abandonar um vício!
Mesmo compreendendo e conhecendo esse processo de ruptura, as coisas não são mais fáceis. É verdade que o nosso cérebro vai acabar corrigindo as nossas emoções para que possamos esquecer a outra pessoa e seguir em frente.
Apesar disso, ainda será necessário um tempo para curar as feridas do amor. De acordo com outro estudo publicado no Journal of Positive Psychology os especialistas acreditam que esse período leva até três meses.
“Trata-se de um tempo que para alguns pode parecer muito curto e para outros, excessivamente longo, no entanto, essa é a média observada nos casais analisados”.
Sabe aquele ditado que diz o tempo é o melhor remédio? Também vale para as separações!. A maioria de nós aprende por experiência própria. Mas agora a ciência já provou aquilo que a gente suspeitava há muito tempo.
Todos aqueles conselhos de mãe e das amigas, realmente, têm embasamento cientifico. Não é por acaso que durante as dores de amores sempre procuramos as pessoas que amamos para estarem do nosso lado. Não existe receita de bolo para superar o fim de um relacionamento, mas, com a ajuda da ciência, fica mais fácil lidar com essa situação.
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